Natal Diak.


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«and in our world of plenty
we can spread a smile of Joy
Throw your arms around the world
at Christmas time.
»

Malae

Happy B-day.


E uma vida cheia de cor. :)

Malae

13.


De como o tempo passa
ou
alguns sorrisos nunca se esquecem.


Malae

24 de novembro.

Porque me fazes tanta falta hoje, como há 19 anos atrás.
E porque todos os dias gostaria de ter mais um minuto.

Saudades.
Um beijo.


Malae

nem mais.

«Veio o abraço, o “let go” e a consequente paz. Afinal é isso que as pessoas procuram para sobreviver num mundo de “não” sucessivos. O abraço que te ajuda apenas a atravessar e sobreviver, que te levanta um pouco do solo por ser tão alto e, que ao mesmo tempo, não te faz perder o chão.» Da Elite. Malae

.

«No consigo concentrarme y me digo:
No seas tonta que aquí no se está tan mal,
pero la vida me demuestra lo contrario;
día a día voy matando la esperanza de escapar»

Malae

será?

Exigência a mais ou o mundo anda ao contrário? Malae

.

E é, naquele momento em que nos cruzamos com o ódio, que sabemos que nunca o vamos esquecer. E nos voltamos a sentir uma criança com medo. Malae

hoje.

Neste preciso momento, nas horas que agora correm, eu dava tudo para não te ter dito na minha vida. Mesmo que saiba que isso implicaria abrir mão do que de mais bonito tive. Mas, hoje... hoje, é assim! Malae

da (de)pressão.

«E um dia achas que tu já não és tu, e nem deste por isso.» Malae

calm like a bomb.

«E por um dia queríamos que tudo fosse diferente. Voltar a sentir, saber sentir, ter motivos para sorrir. Sentir esta dor que tanto se transforma em raiva, como em melancolia, desvanecer-se e desaparecer. Porque já não chega que adormeça. Está provado que acorda. Queríamos saber ser boas pessoas. Não falarmos e não sentirmos que cada vez que o fazemos cravamos mais uma faca naquilo que somos. Quando, na verdade, nem sabemos muito bem o que isso é. Não ter expectativas, ansiedade, sonhos. Principalmente quando eles são inócuos e só têm uma via. E se possível que tudo isto não se juntasse ao mesmo tempo. Porque, hoje, custa até respirar. E só era preciso que tudo fosse um bocadinho diferente, afinal. Mas como o podemos pedir quando destruímos tudo o que nos rodeia?» Malae

rahun diak ba loron ohin.


rahun diak ba loron ohin.

[33]

ha'u hadomi o.

Malae

.

Diz-se que admitir um problema é o primeiro caminho para a cura. Mas porque raio, depois de admitido, ele não se vai simplesmente embora? Malae

do dia-a-dia.

E, a partir de certa altura, tornou-se sufocante. Uma tortura sem pitada de prazer. A pior das obrigações. Malae

prece.

Não sei se é assim que se pede, se é esta a prece. Mas ouve-me, por favor. Se o objectivo é que eu roce a loucura, não te esforces tanto: eu já lhe sinto o sabor a fel. Já lhe sinto o sabor salgado. Posso ter-te deixado instalares-te como se eu fosse a tua casa, mas é mentira. Eu não quero ser. Mas tenho medo de me mexer. Tenho medo de ter que ir buscar o que todos os dias só quero esquecer. O que vive comigo, mas eu contorno com a mestria possível. Eu não o consigo fazer e se tu não te fores embora nada está a salvo. Por isso, por favor, ouve-me. Parte, percorrendo o mesmo caminho que fizeste para chegar. Porque já basta o mal que faço a mim própria para todos os dias o esconder. Malae

pride (in the name of love)

Como o miúdo cresceu. E se tornou lindo. Mas quem poderia ter dúvidas que o principezinho iria virar rei? Malae

13 de junho.

Mais um. Menina dos cabelos de linho. Malae

quando não andamos a melhor das pessoas.

O pouco sentido que (ainda) existe encontra-se, possivelmente, nas coisas mais improváveis. Em amizades renovadas, em músicas repetidas mas cada vez melhores, em sorrisos novos, em páginas secretas de histórias hilariantes, nalguns dos de sempre, que são sempre de sempre. Em momentos banhados a Licor Beirão. E, neste momento, não se sei se quero mudar isso. Ou mesmo se consigo. Malae

but my heart is heavy and my hope is gone.

Vai-te embora, por favor. Vai. Não tenho força para lutar contra ti, mas não te quero deixar ganhar esta guerra. Vai. Deixa-me dormir, sorrir, viver. Vai. Deixa-me quieta no meu canto, não tornes tudo mais difícil. Vai. Porque eu sou cada vez menos de ferro. Vai, por favor. Não gosto de ti, nunca te quis ter na minha vida e, hoje, duvido que te derrote como já o fiz antes. Vai. Estou esgotada, cansada, só e perdida. E tu estás a aproveitar-te disso. Vai, por favor. Deixa-me manter intacto o tão pouco que resta. Malae

do esquecimento.

«Entre o que foi, o que é e o que pode ser vivem recordações. A vida nunca parou, nem o coração morreu. Nada deixou de acontecer, nem o relógio parou. Mas quando um dia se conhece a perfeição, nunca mais a esquecemos. E ver-te sorrir continua a ser algo incrivelmente belo. E, acho que não é difícil perceber: mas porque haveria de esquecer o melhor que a vida me deu? Nada deixou de acontecer, nem nada vai deixar de acontecer. Se tiver que acontecer. Mas nunca nada disso vai apagar a melhor das minhas memórias. Quando percebi que a imperfeição anda de mãos dadas com a perfeição. E me perdi. E, não, não o quero esquecer. Porque foi aí que me encontrei.» Malae

de pernas para o ar.

Está tudo do avesso. E eu dava tudo para ter o mundo direitinho, como sempre o quis. Ou não? Malae

do lembrar.


Hoje, parece-me um excelente dia para ter saudades.

Malae

das (des)ilusões.

O mundo anda de pernas para o ar. E se, por vezes, algumas pessoas até nos surpreendem, outras há que, todos os dias, transformam um avião num submarino. E, como todos sabemos, os submarinos não ganham asas para poderem voltar a voar... Malae

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Se algum dia me tivessem dito que estaria dez anos sem vos ver, ouvir e abraçar, acharia que seria sinal que eu já não andava cá. Saudades. Malae

one more day.

A sério... eu sou só uma e a minha capacidade de assimilar informação não é assim tão boa. Vai umas tréguas? Malae

.

E, agora, apetecia-me deitar fora o coração. Que já não sei se é de pedra ou papelão... Malae

recuerdos.

Recuar no tempo. E sorrir. (mesmo quando não se deve) Malae

amor&liberdade.cravos&revolução.


Diz-se Salgueiro Maia.

Le-se Liberdade.

Sente-se Herói.

Obrigada.

Malae


só para [me] recordar.

Burra. E é tudo. Malae

*

«Lembro-me dos sacos das compras que se arrumavam. Da porta do frigorífico que fechei e de, ao virar-me, não poder andar. Lembro-me do espaço que diminui entre nós e de querer dizer o "não", que nada em mim tinha vontade. Lembro-me de olhar os teus olhos, ver-te e sorrir. Pensar «isto não vai pelo caminho certo». Lembro-me da tua barba de três dias, ainda menino, do cheiro inebriante do teu perfume e do fresco da tua boca. Lembro-me que já estava apaixonada, mas que naquele dia me conquistaste. E deixaste-me na memória a recordação de um beijo roubado.» E de uma gargalhada. Ou não fosses tu. Malae

euromilhões.

Fosse eu tão perspicaz a analisar a minha vida como sou a acertar em cheio nas situações dos que me rodeiam e evitava-se tanta coisa. Malae

mais um dia.

E quando sentimos que o chão que tocamos é o fundo do buraco que deixámos cavar? Como é suposto aguentar? Malae

sempre maior do que a caixa.

«I made you petty and inconsequential, and nothing special, so that you fit into this tiny… little box.» E de que adianta? Malae

é isso.

Tenho saudades tuas. Muitas. Não devia dizer, não devia admitir, não devia sequer sentir. Mas tenho saudades tuas. Muitas. E já me consumia. Agora, é voltar a esquecer. Malae

liberdade.




Mandela. 11 de Fevereiro de 1990. África do Sul.



Povo. 11 de Fevereiro de 2011. Egipto.


«Hasta la vitoria, siempre»

Malae


remember me.

O dia vai a meio e é impossível contar as vezes que já me lembrei daqueles segundos. Do pequeno momento em que me descobriste sentada no sítio do costume, ao longe. Sorrio perante a recordação. Lembro, agitada. Faz-me reagir de muitas maneiras. E não a consigo largar. A verdade é que o tempo passa, o mundo avança, nós não paramos. O coração volta a preencher-se, volta a sofrer, a sorrir, a viver. Mas será que esquecemos, algum dia, o grande amor da nossa vida? Malae

dos sorrisos.

Hoje, é dia de sorrir. De partilhar sorrisos. A melhor arma do mundo: conquista e não mata. Partilhar sorrisos é bom. Há quem se apaixone por sorrisos e "e coisa mais preciosa no mundo não há". Malae

porque só digo uma vez.

Ouve-me bem: não és tu que me vais ensinar nada. Malae

"dos abraços."

«Sabes, Ruben Patrick, quando uma mulher te pedir que a abraces não julgues que é coisa pouca, quando uma mulher te quiser abraçar é porque alcançaste um nível superior nisso de uma mulher te querer bem, não o menosprezes, não confundas um "abraça-me" com um "quero saber a que sabe a tua língua", são coisas diversas Ruben Patrick, em verdade te digo, não te disperses com carícias em lóbulos de orelha nem com dedos entrelaçados no cabelo dela, trata-se de um abraço, Ruben Patrick, é muito diferente, talvez não te aconteça segunda vez, trata-se a segurares de uma forma única, a meio caminho entre a suavidade e a firmeza, depois deixa que a cabeça dela encontre posição no teu ombro e depois, só depois, trata de encostar o teu coração ao dela, finalmente, Ruben Patrick, não digas nada, aprecia o momento, abraçar uma mulher porque ela te pediu é coisa que pode não voltar a acontecer-te»

in http://pipocomaissalgado.blogspot.com


Felizmente, ainda há homens que sabem o que dizem! Malae