Rahun tinan foun 2011


Um bom ano de 2011.

[não vale a pena complicar o simples]


Malae

rainbow day.

Que o número redondo traga um mundo de coisas boas.
Nas cores do arco-íris.

Parabéns, miúda!

Malaezinha (:p)




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Tenho saudades tuas. Malae

Pessoa.

«Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.

Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive»

[Ricardo Reis]


Fernando Pessoa. (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935). A alma do sentimento. Malae

24 de novembro.

Saudades.
Não multiplicadas por 18.
Mas por toda a vida.

Fazes-me falta.

Um beijo.
Malae

tú eres mi karma.

En tu cruz me clavaste. Malae

12 de novembro de 1991.


As vozes que a Indonésia quis calar ouviram-se no mundo inteiro.


As caras que nunca esqueceremos.


As vidas que se homenagearam com a liberdade.


Ha'u hadomi o, Timor!


Malae


princesa Lara.


Muito feliz pelo meu miúdo.

Malae

madiba e che.




Os heróis.

Malae



(foto da Dany)

Uma companhia imbatível.

Os melhores do mundo.

U2. Coimbra. 02.10.10



Uma noite mágica.

Malae



o mais bonito poema de amor.

Te amo

Te amo de una manera inexplicable.

De una forma inconfesable.

De un modo contradictorio.

Te amo

Con mis estados de ánimo que son muchos,

y cambian de humor continuamente.

Por lo que ya sabes,

El tiempo.

La vida.

La muerte.

Te amo

con el mundo que no entiendo.

Con la gente que no comprende.

Con la ambivalencia de mi alma.

Con la incoherencia de mis actos,

Con la fatalidad del destino.

Con la conspiración del deseo.

Con la ambigüedad de los hechos.

Aún cuando te digo que no te amo, te amo.

Hasta cuando te engaño, no te engaño.

En el fondo, llevo a cabo un plan,

para amarte... mejor.

Pues, aunque no lo creas, mi piel

extraña enormemente

la ausencia de tu piel.

Te amo.

Sin reflexionar, inconscientemente,

irresponsablemente,

espontáneamente,

involuntariamente,

por instinto,

por impulso,

irracionalmente.

En efecto no tengo argumentos lógicos,

ni siquiera improvisados

para fundamentar este amor que siento por ti,

que surgió misteriosamente de la nada,

que no ha resuelto mágicamente nada,

y que milagrosamente, de a poco, con poco y nada

ha mejorado lo peor de mi.

Te amo.

Te amo con un cuerpo que no piensa,

con un corazón que no razona,

con una cabeza que no coordina.

Te amo

incomprensiblemente.

Sin preguntarme, por qué te amo.

Sin importarme por qué te amo.

Sin cuestionarme por qué te amo.

Te amo

sencillamente porque te amo.

Yo mismo no se por qué te amo.


Pablo Neruda, Te amo.


Malae

secret.


Vai-te embora.
Porque eu não te consigo deixar partir.

Malae

saudades.

Tantas, tantas mesmo. E nenhum desses abraços sonhados se pode concretizar. Merda para a chegada do dia de anos. Malae

alma géma. ou a citação que nos tira o fôlego. [comer, orar, amar]

«As pessoas pensam que uma alma gémea é o par perfeito e é isso que toda a gente quer. Mas uma verdadeira alma gémea é um espelho, uma pessoa que te mostra tudo aquilo que te retém, a pessoa que faz como que te centres em ti mesma para que possas mudar a tua vida. Uma verdadeira alma gémea é provavelmente a pessoa mais importante que alguma vez conhecerás porque deita abaixo as tuas defesas e desperta a tua consciência. Mas viver com uma alma gémea para sempre? Não. É demasiado doloroso. As almas gémeas entram na nossa vida para nos revelarem uma outra camada de nós mesmos e depois vão-se embora.»

«Comer, Orar, Amar. Elizabeth Gilbert»

E o livro já está completamente entranhado. E eu não acreditava nada vir a ligar-me a ele. Malae

liberdade.


30 de Agosto. 1999.

Um voto. A vitória.

O horror.

A liberdade.

Timor.


Malae

Tranquillito.


Que seas feliz, ninõ!

Ahora y siempre.

Malae



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Silly girl.

Malae

livestrong.



we miss you already.

Malae

amizade.


20 de julho.

Dia Internacional do Amigo.

Dia de recordar os que estão todos os dias,
mesmo quando não se merece,
os que estão longe
e os que vivem na saudade.

Obrigada a todos.

Por fazerem de mim uma pessoa melhor.

Malae

mi vida.

«Puedo escribir los versos más tristes esta noche.

Escribir, por ejemplo: " La noche está estrellada,

y tiritan, azules, los astros, a lo lejos".

El viento de la noche gira en el cielo y canta.

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.

En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.

Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.

Oír la noche inmensa, más inmensa sin ella.
Y el verso cae al alma como pasto el rocío.

Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.

Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.

Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.

La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.

Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.

De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.

Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.

Porque en noches como ésta la tuve entre mis brazos,
mi alma no se contenta con haberla perdido.

Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.»

Poema XX.
Pablo Neruda.


Malae

Madiba day. Madiba magic.


Parabéns, melhor do Mundo.

Mandela. Madiba. 46664.

Malae

querido diário...

"Testarmos as nossas capacidades e resistências só é positivo quando o nosso limite está muito longe. De contrário, é um caminho muito sinuoso. Principalmente, para quem anda demasiado cansado. Demasiado mesmo." Malae

sinónimo.

«Recordar-te traz-me à memória a verdade escondida: dar-me em demasia é sinónimo de desilusão. E, é por isso, que continuas a ser o melhor de mim. E tudo isso se prova em minutos.» Malae

el alma el aire.

«No tengo espacio suficiente para tanto vacio.» Malae

rahun diak ba loron ohin.


rahun diak ba loron ohin.

[32]

ha'u hadomi o.


Malae


no llores.


me parte el corazón.

Malae

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«'Uma vez, numa tarde, ainda as tardes não eram tardes, de um dia chuvoso, ainda os dias não eram dias, sentados no banco de um jardim de um parque infantil, ainda o banco e o jardim não eram o que vieram a ser, disseste-me uma coisa. E nunca mais esqueci que a vida tem coisas e coisas más. Mas que, por norma, as más deixam marcas muito mais difíceis de cicatrizar. Mas que a vida segue e, como tal, temos de acreditar. E eu aprendi e não esqueci.'

[E quem chega às estrelas não pode ter dúvidas sobre o que fica para trás. E tem de seguir o caminho no céu. Andrea]»

Malae

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Chamam-se saudades. Malae

le petit prince.


Hoje, o dia é especial.
E é muito meu.
Mesmo que não deva ser.
Mas nada há a fazer.
Porque a vida nunca será a mesma,
depois de conhecermos o Principezinho.
E de ele nos sorrir.

"E nenhuma pessoa crescida compreenderá nunca como isso pode ter tanta importância!"

Malae

mais um passo.


Em frente.

Força, Portugal.

Malae

dia de Portugal.


Como o futebol pode ser bonito.

Malae

o bonito do amor.

«Sabia que todos os relógios de José Saramago estão marcados nas quatro da tarde, excepto o da cozinha? "É o único que está a funcionar. É assim...", conta Xavier Muñoz, sem conseguir disfarçar o embaraço da revelação, "é que no dia 14 de Junho de 86 Pilar conhece José numa entrevista de rádio que estava marcada para as quatro da tarde. Então José decidiu marcar todos os relógios nas 4 horas..."» [jornal i]

Malae




sempre.


Hora de acreditar.
Malae

13 de junho.

Menina dos cabelos de linho. Malae

cielo.


«conversaciones con Dios»

Malae

silence.

-"You're scared of me?"

-"I don't want to be."

Malae

o último tango em paris.

Gritar a meio da noite o sentimento

Há tanto tempo preso no pôr-do-sol

Amar sem limites e sem pudor

Enquanto o mundo dorme em silêncio

Beber da tua boca o doce sabor a mate

Incendiado com a ternura do teu sorriso

Reduzir os batimentos num toque tão simples

Nunca de mais, nunca de menos, sempre certo

Inesquecível, inultrapassável, meu

Zarpar e deixar tudo para trás

Enquanto as ondas marcam o ritmo

E a lua banha dois corpos exaustos.

Lembrar, sentir e viver: o último tango em Paris.



Malae

19/20 de maio.


«rahun diak ba loron ohin.
ha'u hadomi o, Timor»

Oito anos de liberdade.
Oito anos de aprendizagem.
A eternidade para seres feliz.

Malae

está decidido.

Não vou deixar que me chateiem. Vou pegar nas coisas que me fazem feliz e sorrir para elas. Pequenas, grandes, antigas e actuais. Vou. Porque me apetece dar importância ao que realmente a tem. Porque me apetece revoltar contra algumas coisas. E, porque não vale a pena, vou sorrir. Seja para as estrelas, para os livros, a ouvir músicas ou para os amigos. O resto? Quando me apetecer, importo-me com isso! Malae

«é isso aí»

Sempre me considerei muito boa a avaliar o carácter das outras pessoas! Pelos vistos, ando a enganar-me muito. Malae

tanto por dizer.

«O tema ainda surge porque, surpreendentemente, me magoou mais do que seria esperado. E não pelo motivo da festa. Mas porque ainda não percebo que raio ali fui fazer. Porque neste momento não sei se valeu a pena esquecer as coisas menos boas, pela suposta causa maior. Principalmente, porque essa se mostrou completamente desligada. Tantas vezes disse a palavra desisti e nunca cumpri. Não sei se será desta. Possivelmente não. Parte de mim é assim: acha que tem que aguentar o barco, por ‘dívidas de gratidão’. Outra, está farta e apetece-lhe gritar isso a alto som. Não sei qual delas vai ganhar, mas sei o que sinto neste momento. E sinto-me irritada, magoada e, até, estúpida. Independentemente das opiniões que possa ouvir. Que distantes, analisam os dados com muito mais coerência. Mas não me apetece ser coerente. Porque dei mais do que devia, por muito que me custe admitir. Porque olho para uma pessoa que nem sequer tem coragem de retribuir esse olhar e pensa que, no minuto seguinte, um pequeno toque resolve as coisas. Mas não o faz. Irrita-me ainda mais. Até porque muitas vezes me leva a pensar se não será também motivo de afastamento de muitos outros. Não sei se consigo perceber o que quer que seja. Ou se calhar consigo e não o quero de todo fazer. E isso também me irrita. Como me irrita a necessidade de escrever sobre o assunto para o fazer desaparecer. Até porque talvez seja verdade que ‘o que não tem remédio, remediado está’. E fica tanto por dizer…»

Malae

e é isto.

«He took something from me. He took little pieces of me, little pieces over time, so small I didn't even notice, you know? He wanted me to be something I wasn't, and I made myself into what he wanted.

One day I was me Cristina Yang, and then suddenly I was lying for him, and jeopardizing my career, and agreeing to be married and wearing a ring, and being a bride. Until I was standing there in a wedding dress with no eyebrows, and I wasn't Cristina Yang anymore.

And even then, I would've married him. I would have. I lost myself for a long time. And now that I'm finally me again, I can't.

I love you. I love you more than I loved Burke. I love you. And that scares the crap out of me because when you asked me to ignore Teddy's page, you took a piece of me, and I let you. And that will never happen again.»

[Yang]

Malae

Cravos&revolução.Liberdade&amor.


Obrigada.
Ontem, hoje e sempre.
Na imortalidade do dia que ajudaste a tornar real.
Na madrugada do sonho que não abandonaste.
Herói do cravo, na cor que define a grandiosidade do teu coração.
25 de Abril, Sempre.

Malae

sussuros.

Vou dizer baixinho, para que nenhum de nós oiça. Foge, ou isto ainda vai ficar complicado para os dois. Agora, espero que não oiças e fiques por aqui. Malae

só hoje.

Hoje, resolvi abrir a gaveta e deixar-te sair. Para fazeres companhia ao céu azul e ao sol mais quente. Mas vou ter de te guardar outra vez. Há vícios que nos fazem muito mal. Mesmo que nos lembrem o melhor. E tens de ficar na gaveta. Hoje, não me apetece. Malae

dados viciados.

«Amo-te. Não porque queira, mas porque o coração deixa. Amo-te. Não porque não te odeie, mas porque é maior do que tudo. Amo-te. Não porque não te tenha esquecido, mas porque vives na memória. Amo-te. Não porque seja fraca, mas porque és a única resistência. Amo-te. Não porque sim, mas porque não há mais nenhuma justificação.» Antiguidades. Malae

Neda.

Caiu no chão, vitimada pelo tiro inimigo, ligado ao regime, quando gritava pela liberdade, nesse som que todos os dias vive em mim. Pintou de sangue a revolução verde, ao não desistir de procurar mudar o Mundo onde (não) vivia, mas sobrevivia como mandavam. Lutou, pagou com a vida. Mas não desistiu. É um símbolo, apenas mais um, da luta das mulheres. Porque existe quem não tenha voz, quem viva na escravatura, quem seja apenas um objecto. Mas tenha a força da natureza em sim. Tenha a grandeza da vida. Traga o Mundo na alma. Quem precise que alguém lhe dê voz. E também não desista. Hoje, eu sou Neda Agha-Soltan. Malae



Dia Internacional da Mulher.
A todas as Grandes mulheres que conheço.


roubo (ou o melhor da vida).

«Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Sorridente, lindo, perdido. A viver no teu mundo e deixando os outros entrar a espaços. Deixaste que me apaixonasse. Fizeste por isso. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Com a vida. Como sempre fizeste. Deixando o tempo passar. Aproveitando os segundos, que o minuto a seguir pode não chegar. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Com as gargalhadas, os olhos brilhantes, as mãos quentes. Com o fulgor, o sentir, o prazer. Roubaste-o coração, enquanto brincavas. Com as lágrimas, com o adeus, com o futuro. Com as portas que se fecham, com as janelas que não abrem, com as saudades que não passam. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Levaste-o e deste-me o amor. Mas eu já não sei quem tu és.» Malae

46664.



O fim da linha e o início da humanidade. Vinte anos depois, a saída daquela prisão é o maior exemplo de uma luta eterna, repleta dos valores consagrados na vida dos Bons. Como, infelizmente, existem poucos. Mas existes tu, Madiba, e, enquanto isso acontecer, à esperança. A crença que triunfe o amor, o exemplo, a bondade. Que ganhem os bons, que vençam os que sonhas, que a conquista seja dos que vêem o Mundo a cores. Obrigada, muito obrigada. 46664. Madiba. Mandela. Homem do Mundo. O verdadeiro. Malae



“Percorri esse longo caminho para a liberdade. Tentei não fraquejar; dei passos errados ao longo do percurso. Mas descobri o segredo: que, depois de escalar uma grande montanha, apenas se descobre que há muitas mais montanhas a subir. Parei um pouco para descansar, para deitar uma olhada à vista maravilhosa que me rodeia,para olhar para a distância, de onde vim. Mas posso descansar somente por um momento, porque com a liberdade vêm as responsabilidades – e não me atrevo a demorar-me, pois a minha caminhada ainda não terminou.” Nelson Madela, in «Longo Caminho para a Felicidade»
















Dói como se fossem chagas. Mas desenganem-se: dói hoje, como dói sempre. E desenganem-se ainda mais: são muito mais os sorrisos, que as dores. São muitos mais as alegrias, que as tristezas. E nem é preciso ninguém compreender. Quanto mais dói, maior é o amor. São assim os verdadeiros. amores. E ninguém disse que, mesmo a escolher o clube, eu seria diferente. 26524 é o número que me identifica. Diz-se Sporting Clube de Portugal, lê-se Vida. Ontem, hoje e sempre. Malae