Neda.

Caiu no chão, vitimada pelo tiro inimigo, ligado ao regime, quando gritava pela liberdade, nesse som que todos os dias vive em mim. Pintou de sangue a revolução verde, ao não desistir de procurar mudar o Mundo onde (não) vivia, mas sobrevivia como mandavam. Lutou, pagou com a vida. Mas não desistiu. É um símbolo, apenas mais um, da luta das mulheres. Porque existe quem não tenha voz, quem viva na escravatura, quem seja apenas um objecto. Mas tenha a força da natureza em sim. Tenha a grandeza da vida. Traga o Mundo na alma. Quem precise que alguém lhe dê voz. E também não desista. Hoje, eu sou Neda Agha-Soltan. Malae



Dia Internacional da Mulher.
A todas as Grandes mulheres que conheço.


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