Malae
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«La vida es un acto de resistencia y de reexistencia. Vivimos, revivimos. Pero todo se sostiene en la memoria. Somos lo que recordamos. La memoria es nuestro hogar nómada. (...) Hay un dolor parecido al dolor de muelas, a la pérdida física y es perder algún recuerdo que queremos. Esas fotos imprescindibles en el álbum de la vida. Por eso hay una clase de melancolía que no atrapa, sino que nutre la libertad. En esa melancolía, como espuma en las olas, se alzan los sueños.»
Rabiscos perdidos Numa folha em branco Memórias doces Transformadas em palavras Lágrimas que não se podem guardar A saudade avassaladora das noites longas Os sonhos que voam ou que guardam as asas Desabafos de dias sem cor Sorrisos cheios de vida Melodias que bailam no ar Pensamentos conturbados Em busca de uma explicação Força escondida que nos surpreende A alma que quer caminhar O amor que faz crescer A mulher que se transforma O relógio que segue o seu caminho Uma terra distante que nos acena O caminho que se quer percorrer A estrada que ainda agora começou Fragmentos de uma vida… ILHA LOROSAE! |
2 comentários:
Um dia de cada vez é a solução para quase tudo. Não posso é deixar de achar curiosa a analogia: será que no fim da vida (não é ela também uma rua?...) a nossa luta, certamente quimérica, somos levados a deus, numa luta insana pelo prolongamento de uma existência que é apenas material?...
Para quem achou que eu estava a tentar fazer filosofia intelectual com a frase anterior, esqueça. Li isso no número “1” da Playboy… não falava propriamente de Deus, mas deu para adaptar e fazer-me passar por inteligente.
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