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«La vida es un acto de resistencia y de reexistencia. Vivimos, revivimos. Pero todo se sostiene en la memoria. Somos lo que recordamos. La memoria es nuestro hogar nómada. (...) Hay un dolor parecido al dolor de muelas, a la pérdida física y es perder algún recuerdo que queremos. Esas fotos imprescindibles en el álbum de la vida. Por eso hay una clase de melancolía que no atrapa, sino que nutre la libertad. En esa melancolía, como espuma en las olas, se alzan los sueños.»
Rabiscos perdidos Numa folha em branco Memórias doces Transformadas em palavras Lágrimas que não se podem guardar A saudade avassaladora das noites longas Os sonhos que voam ou que guardam as asas Desabafos de dias sem cor Sorrisos cheios de vida Melodias que bailam no ar Pensamentos conturbados Em busca de uma explicação Força escondida que nos surpreende A alma que quer caminhar O amor que faz crescer A mulher que se transforma O relógio que segue o seu caminho Uma terra distante que nos acena O caminho que se quer percorrer A estrada que ainda agora começou Fragmentos de uma vida… ILHA LOROSAE! |
1 comentário:
Esta afirmação, verdadeira há muitos anos atrás, já não corresponde à realidade. Actualmente, todas as raparigas, boas ou não, vão para o céu (aka Paraíso). A justificação para isto não reside no carácter misericordioso de Deus e do seu perdão, tão pouco no arrependimento e acções de penitência das almas das moças, muito incentivado entre os seguidores judaico-cristãos. Não*.
É que não há outro sítio para ir, depois de um incêndio de grandes dimensões que houve no Inferno.
*Repararam como sou capaz de conjungar uma frase cheia de labirínticos apartes (eu sei que são confusos...), com outra de apenas uma palavra e ainda por cima das mais pequenas? hem? De que me serve esta capacidade é que ainda não sei, mas sei que ainda posso dar-lhe alguma utilidade.
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