Começa com o andar na rua com a música aos berros e alheia a tudo o que se passa
«La vida es un acto de resistencia y de reexistencia. Vivimos, revivimos. Pero todo se sostiene en la memoria. Somos lo que recordamos. La memoria es nuestro hogar nómada. (...) Hay un dolor parecido al dolor de muelas, a la pérdida física y es perder algún recuerdo que queremos. Esas fotos imprescindibles en el álbum de la vida. Por eso hay una clase de melancolía que no atrapa, sino que nutre la libertad. En esa melancolía, como espuma en las olas, se alzan los sueños.»
Começa com o andar na rua com a música aos berros e alheia a tudo o que se passa
Rabiscos perdidos Numa folha em branco Memórias doces Transformadas em palavras Lágrimas que não se podem guardar A saudade avassaladora das noites longas Os sonhos que voam ou que guardam as asas Desabafos de dias sem cor Sorrisos cheios de vida Melodias que bailam no ar Pensamentos conturbados Em busca de uma explicação Força escondida que nos surpreende A alma que quer caminhar O amor que faz crescer A mulher que se transforma O relógio que segue o seu caminho Uma terra distante que nos acena O caminho que se quer percorrer A estrada que ainda agora começou Fragmentos de uma vida… ILHA LOROSAE! |
2 comentários:
Não tens sete vidas. é melhor começares a ter algum cuidado.
Tudo o que acontece cá em baixo, está escrito lá em cima. Esta desventura estava também inscrita no grande rolo que cada um desvenda à medida que o tempo passa e as letras redigiram que não seria desta vez que o condutor falharia a travagem. Como não sabemos o que a tinta desenhou para cada um de nós, podemos arriscar à vontade, porque pouco importa ter medo e só nos resta desfrutar de cada uma das situações.
MAS CONVÉM NÃO ABUSAR DA SORTE, OK!?!
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