«As asas não se vão cortar
Asas são p'ra combater
Num lugar infinito
Num vacuo para ir espiar o ar»
Malae
«não há leis para te prender.»
olé II.
«Ahí estaban. Solitos en la tranquilidad que ofrece Pilar y el verde paisaje que decora cada rincón. Ellos dos, padre e hijo... Alberto Acosta, el viejo. Y Mickael, el nene. De punta en blanco, poniéndose el traje de anfitrión, el Beto recibió a Olé como si fuese su casa. En realidad, Fénix sí es su casa. Al punto que no tuvo problemas en abrir él mismo el estadio para hacer algunas fotos. Acosta sonríe ante la cámara y ante la vida. Es que el último sábado se dio el lujo de compartir el mismo partido con su hijo, siendo uno de los pocos en hacerlo en nuestro país. Fue en la derrota 1-0 contra Berazategui, por la 28ª fecha de la Primera C, aunque ni la adversidad del resultado fue más fuerte que la emoción que sintió papá Alberto.» Como o tempo passa... Malae
of Ulm.
«Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada, que se chama o Eu, ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade do todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na terra - porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
- Se me dissessem que ali em baixo estava uma fortuna como a dos Rotschilds ou a coroa imperial de Carlos V, à minha espera, para serem minhas se eu para lá corresse, eu não apressava o passo... Não! Não saia deste passinho lento, prudente, correcto, seguro, que é o único que se deve ter na vida.
- Nem eu! acudiu Carlos com uma convicção decisiva.
E ambos retardaram o passo, descendo para a rampa de Santos, como se aquele fosse em verdade o caminho da vida, onde eles, certos de só encontrar ao fim desilusão e poeira, não devessem jamais avançar senão com lentidão e desdém. (…)
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida, era da inutilidade do todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na terra - porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
- Se me dissessem que ali em baixo estava uma fortuna como a dos Rotschilds ou a coroa imperial de Carlos V, à minha espera, para serem minhas se eu para lá corresse, eu não apressava o passo... Não! Não saia deste passinho lento, prudente, correcto, seguro, que é o único que se deve ter na vida.
- Nem eu! acudiu Carlos com uma convicção decisiva.
E ambos retardaram o passo, descendo para a rampa de Santos, como se aquele fosse em verdade o caminho da vida, onde eles, certos de só encontrar ao fim desilusão e poeira, não devessem jamais avançar senão com lentidão e desdém. (…)
(...) - Que raiva ter esquecido o paiosinho! Enfim, acabou-se. Ao menos assentamos a teoria definitiva da existência. Com efeito, não vale a pena fazer um esforço, correr com ânsia para coisa alguma...
Ega, ao lado, ajuntava, ofegante, atirando as pernas magras:
- Nem para o amor, nem para a gloria, nem para o dinheiro, nem para o poder...
A lanterna vermelha do «Americano», ao longe, no escuro, parara. E foi em Carlos e em João da Ega uma esperança, outro esforço:
- Ainda o apanhamos!
- Ainda o apanhamos!
De novo a lanterna deslizou, e fugiu. Então, para apanhar o «Americano», os dois amigos romperam a correr desesperadamente pela rampa de Santos e pelo Aterro, sob a primeira claridade do luar que subia.» [Os Maias, Eça de Queiroz]
Ega, ao lado, ajuntava, ofegante, atirando as pernas magras:
- Nem para o amor, nem para a gloria, nem para o dinheiro, nem para o poder...
A lanterna vermelha do «Americano», ao longe, no escuro, parara. E foi em Carlos e em João da Ega uma esperança, outro esforço:
- Ainda o apanhamos!
- Ainda o apanhamos!
De novo a lanterna deslizou, e fugiu. Então, para apanhar o «Americano», os dois amigos romperam a correr desesperadamente pela rampa de Santos e pelo Aterro, sob a primeira claridade do luar que subia.» [Os Maias, Eça de Queiroz]
«Parabéns, João da Ega.
Maria Eduarda Maia»
desafio à sorte.
Começa com o andar na rua com a música aos berros e alheia a tudo o que se passa
muitos anos.
.
Entre o sentir e o estar.
Entre o querer e o poder.
Entre o pensar e o procurar.
À minha procura, no meio de tudo isso.
Malae
selada [com sorrisos].
Como tenho umas amigas cinco estrelas, diz a Dany que o meu blog a faz sorrir! :) E como só tenho que agradecer aqui fica o prémio e a respectiva lista de sete coisas que me fazem sorrir.
1. Os amigos
2. Um sorriso bonito
3. Ouvir salsa a alto e a bom som
4. A Maria e o Rodrigo
5. Chapinhar na água como os putos
6. Vilar de Andorinho e a Ribeira
7. Os fins-de-tarde da Primavera e do Outono
Cabia-me agora passar o desafio a sete pessoas. Porém, e para não se tornar repetitivo, fica a retribuição à Dany, a passagem de testemunho à Bruxinha Tampinhas e, apesar de já o ter, um selinho para a Loirita também.
(E para poder continuar a passar as prendas das amigas a ideia de que tenho que voltar aos meus tempos de exploradora de blogues! ihihih)
1. Os amigos
2. Um sorriso bonito
3. Ouvir salsa a alto e a bom som
4. A Maria e o Rodrigo
5. Chapinhar na água como os putos
6. Vilar de Andorinho e a Ribeira
7. Os fins-de-tarde da Primavera e do Outono
Cabia-me agora passar o desafio a sete pessoas. Porém, e para não se tornar repetitivo, fica a retribuição à Dany, a passagem de testemunho à Bruxinha Tampinhas e, apesar de já o ter, um selinho para a Loirita também.
(E para poder continuar a passar as prendas das amigas a ideia de que tenho que voltar aos meus tempos de exploradora de blogues! ihihih)
Malae
grazie.
«Todos os sportinguistas foram sujeitos a 90 minutos de puro terror em Munique, mas houve um adepto especial - mesmo sem ser português, diz-se tão leão quanto os melhores - que viajou 500 quilómetros da sua Pádua natal e, para seu desgosto, viu o símbolo pelo qual se apaixonou sofrer o maior vexame da sua longa história europeia. A O JOGO, Ivone De Franceschi, primeiro italiano a jogar em Portugal e um dos heróis da época 1999/2000, marcada pelo ponto final nos 18 anos de seca verde e branca em títulos de campeão nacional, foi à Alemanha como um verdadeiro "tifoso", e foi nessa condição que disse que algo deve ser feito, com calma: "O Sporting nunca, mas nunca pode perder assim, fazer esta figura! Ainda por cima na Europa, onde é muito respeitado, mas é fácil que se procurem culpados nestas alturas. O clube ganhou uma grande estabilidade nos últimos tempos e não a pode perder por causa de duas goleadas. Não são estes resultados que põem em causa o trabalho de uma época. Já aconteceu o mesmo na Champions ao Roma, sofrer sete golos, mas seguramente a 'societá' do Sporting vai superar isto." Compreensivo com os adeptos, De Franceschi recomendou: "Os 'tifosi' sportinguistas são únicos, mas percebo a sua revolta. Não vale é a pena pedir-se a cabeça do treinador! Isso seria o mais fácil. É preciso ter calma e assentar ideias para ganhar o campeonato e a Taça da Liga." » «"Escreva aí que eu sou sportinguista de verdade! Cresci como um adepto do Inter, a minha equipa em Itália, mas sofro pelo Sporting, estou sempre atento." Após esta manifestação, De Franceschi reforçou: "Ser campeão no clube foi inesquecível, o maior título da minha carreira, mas a homenagem dos adeptos, quando joguei em Alvalade pelo Chievo Verona, foi das melhores coisas que vivi! Emocionei-me, cantaram o meu nome, dei voltas ao relvado. Não sabia que gostavam tanto de mim."» Há coisas que nos emocionam e deixam um sorriso rasgado. Há pessoas que não enganam. Malae |
vida&amor.
:)
«Lights… flash past…
Like memories
A speeding head, a speeding heart
I´m being born, a bleeding start
The engines roar, blood curling wail
Head first then foot
The heart sets sail»
(Fez / Being Born)
Like memories
A speeding head, a speeding heart
I´m being born, a bleeding start
The engines roar, blood curling wail
Head first then foot
The heart sets sail»
(Fez / Being Born)
“Regresso a Portugal certo, já em Setembro, ou em
Diz a Malae:
“Desta vez, não me voltam a escapar”.
Malae
brisa.
Mesmo quando tanto parece tão escuro e incerto, a verdade é que indícios e notícias podem trazer a luz que tanta falta faz. E trazer a brisa da esperança e da serenidade. Malae
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