diário dois.
Sentei-me no banco. No que foi nosso, no que é nosso, no que vai ser nosso. Estavas lá, de chapéu ao contrário, de calças de fato de treino enroladas, a brincar com um miúdo qualquer. Voltei a estar parada a olhar para ti e a pensar de que mundo vinhas. De onde terias saído para entrar na minha vida. De repente, viste-me e sorriste. Meu deus, sabes como ainda hoje dispara o meu coração? Ajeitaste-te no banco para eu me sentar e desataste a falar sem parar... Naquele banco onde estivemos tantas vezes, onde me ensinaste a ser melhor, onde me salvaste. Um simples banco. Tanto do que fui contigo. Malae
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