rainbow day.
Nas cores do arco-íris.
Parabéns, miúda!
Malaezinha (:p)
Pessoa.
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive»
[Ricardo Reis]
Fernando Pessoa. (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935). A alma do sentimento. Malae
♥
Uma companhia imbatível.
Os melhores do mundo.
U2. Coimbra. 02.10.10
Uma noite mágica.
Malae
o mais bonito poema de amor.
Te amo
Te amo de una manera inexplicable.
De una forma inconfesable.
De un modo contradictorio.
Te amo
Con mis estados de ánimo que son muchos,
y cambian de humor continuamente.
Por lo que ya sabes,
El tiempo.
La vida.
La muerte.
Te amo
con el mundo que no entiendo.
Con la gente que no comprende.
Con la ambivalencia de mi alma.
Con la incoherencia de mis actos,
Con la fatalidad del destino.
Con la conspiración del deseo.
Con la ambigüedad de los hechos.
Aún cuando te digo que no te amo, te amo.
Hasta cuando te engaño, no te engaño.
En el fondo, llevo a cabo un plan,
para amarte... mejor.
Pues, aunque no lo creas, mi piel
extraña enormemente
la ausencia de tu piel.
Te amo.
Sin reflexionar, inconscientemente,
irresponsablemente,
espontáneamente,
involuntariamente,
por instinto,
por impulso,
irracionalmente.
En efecto no tengo argumentos lógicos,
ni siquiera improvisados
para fundamentar este amor que siento por ti,
que surgió misteriosamente de la nada,
que no ha resuelto mágicamente nada,
y que milagrosamente, de a poco, con poco y nada
ha mejorado lo peor de mi.
Te amo.
Te amo con un cuerpo que no piensa,
con un corazón que no razona,
con una cabeza que no coordina.
Te amo
incomprensiblemente.
Sin preguntarme, por qué te amo.
Sin importarme por qué te amo.
Sin cuestionarme por qué te amo.
Te amo
sencillamente porque te amo.
Yo mismo no se por qué te amo.
Pablo Neruda, Te amo.
Malae
saudades.
alma géma. ou a citação que nos tira o fôlego. [comer, orar, amar]
«As pessoas pensam que uma alma gémea é o par perfeito e é isso que toda a gente quer. Mas uma verdadeira alma gémea é um espelho, uma pessoa que te mostra tudo aquilo que te retém, a pessoa que faz como que te centres em ti mesma para que possas mudar a tua vida. Uma verdadeira alma gémea é provavelmente a pessoa mais importante que alguma vez conhecerás porque deita abaixo as tuas defesas e desperta a tua consciência. Mas viver com uma alma gémea para sempre? Não. É demasiado doloroso. As almas gémeas entram na nossa vida para nos revelarem uma outra camada de nós mesmos e depois vão-se embora.»
«Comer, Orar, Amar. Elizabeth Gilbert»
E o livro já está completamente entranhado. E eu não acreditava nada vir a ligar-me a ele. Malae
mi vida.
Escribir, por ejemplo: " La noche está estrellada,
y tiritan, azules, los astros, a lo lejos".
El viento de la noche gira en el cielo y canta.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.
En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.
Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.
Oír la noche inmensa, más inmensa sin ella.
Y el verso cae al alma como pasto el rocío.
Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.
Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.
Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.
La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.
Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.
De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.
Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.
Porque en noches como ésta la tuve entre mis brazos,
mi alma no se contenta con haberla perdido.
Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.»
Poema XX.
Pablo Neruda.
Malae
querido diário...
sinónimo.
.
[E quem chega às estrelas não pode ter dúvidas sobre o que fica para trás. E tem de seguir o caminho no céu. Andrea]»
Malae
o bonito do amor.
Malae
o último tango em paris.
Gritar a meio da noite o sentimento
Há tanto tempo preso no pôr-do-sol
Amar sem limites e sem pudor
Enquanto o mundo dorme em silêncio
Beber da tua boca o doce sabor a mate
Incendiado com a ternura do teu sorriso
Reduzir os batimentos num toque tão simples
Nunca de mais, nunca de menos, sempre certo
Inesquecível, inultrapassável, meu
Zarpar e deixar tudo para trás
Enquanto as ondas marcam o ritmo
E a lua banha dois corpos exaustos.
Lembrar, sentir e viver: o último tango em Paris.
Malae
está decidido.
«é isso aí»
tanto por dizer.
«O tema ainda surge porque, surpreendentemente, me magoou mais do que seria esperado. E não pelo motivo da festa. Mas porque ainda não percebo que raio ali fui fazer. Porque neste momento não sei se valeu a pena esquecer as coisas menos boas, pela suposta causa maior. Principalmente, porque essa se mostrou completamente desligada. Tantas vezes disse a palavra desisti e nunca cumpri. Não sei se será desta. Possivelmente não. Parte de mim é assim: acha que tem que aguentar o barco, por ‘dívidas de gratidão’. Outra, está farta e apetece-lhe gritar isso a alto som. Não sei qual delas vai ganhar, mas sei o que sinto neste momento. E sinto-me irritada, magoada e, até, estúpida. Independentemente das opiniões que possa ouvir. Que distantes, analisam os dados com muito mais coerência. Mas não me apetece ser coerente. Porque dei mais do que devia, por muito que me custe admitir. Porque olho para uma pessoa que nem sequer tem coragem de retribuir esse olhar e pensa que, no minuto seguinte, um pequeno toque resolve as coisas. Mas não o faz. Irrita-me ainda mais. Até porque muitas vezes me leva a pensar se não será também motivo de afastamento de muitos outros. Não sei se consigo perceber o que quer que seja. Ou se calhar consigo e não o quero de todo fazer. E isso também me irrita. Como me irrita a necessidade de escrever sobre o assunto para o fazer desaparecer. Até porque talvez seja verdade que ‘o que não tem remédio, remediado está’. E fica tanto por dizer…»
Malae
e é isto.
One day I was me Cristina Yang, and then suddenly I was lying for him, and jeopardizing my career, and agreeing to be married and wearing a ring, and being a bride. Until I was standing there in a wedding dress with no eyebrows, and I wasn't Cristina Yang anymore.
And even then, I would've married him. I would have. I lost myself for a long time. And now that I'm finally me again, I can't.
I love you. I love you more than I loved Burke. I love you. And that scares the crap out of me because when you asked me to ignore Teddy's page, you took a piece of me, and I let you. And that will never happen again.»
[Yang]
Malae
sussuros.
só hoje.
dados viciados.
«Amo-te. Não porque queira, mas porque o coração deixa. Amo-te. Não porque não te odeie, mas porque é maior do que tudo. Amo-te. Não porque não te tenha esquecido, mas porque vives na memória. Amo-te. Não porque seja fraca, mas porque és a única resistência. Amo-te. Não porque sim, mas porque não há mais nenhuma justificação.» Antiguidades. Malae
Neda.
Dia Internacional da Mulher.
A todas as Grandes mulheres que conheço.
roubo (ou o melhor da vida).
«Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Sorridente, lindo, perdido. A viver no teu mundo e deixando os outros entrar a espaços. Deixaste que me apaixonasse. Fizeste por isso. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Com a vida. Como sempre fizeste. Deixando o tempo passar. Aproveitando os segundos, que o minuto a seguir pode não chegar. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Com as gargalhadas, os olhos brilhantes, as mãos quentes. Com o fulgor, o sentir, o prazer. Roubaste-o coração, enquanto brincavas. Com as lágrimas, com o adeus, com o futuro. Com as portas que se fecham, com as janelas que não abrem, com as saudades que não passam. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Levaste-o e deste-me o amor. Mas eu já não sei quem tu és.» Malae
46664.
O fim da linha e o início da humanidade. Vinte anos depois, a saída daquela prisão é o maior exemplo de uma luta eterna, repleta dos valores consagrados na vida dos Bons. Como, infelizmente, existem poucos. Mas existes tu, Madiba, e, enquanto isso acontecer, à esperança. A crença que triunfe o amor, o exemplo, a bondade. Que ganhem os bons, que vençam os que sonhas, que a conquista seja dos que vêem o Mundo a cores. Obrigada, muito obrigada. 46664. Madiba. Mandela. Homem do Mundo. O verdadeiro. Malae
“Percorri esse longo caminho para a liberdade. Tentei não fraquejar; dei passos errados ao longo do percurso. Mas descobri o segredo: que, depois de escalar uma grande montanha, apenas se descobre que há muitas mais montanhas a subir. Parei um pouco para descansar, para deitar uma olhada à vista maravilhosa que me rodeia,para olhar para a distância, de onde vim. Mas posso descansar somente por um momento, porque com a liberdade vêm as responsabilidades – e não me atrevo a demorar-me, pois a minha caminhada ainda não terminou.” Nelson Madela, in «Longo Caminho para a Felicidade»