«Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Sorridente, lindo, perdido. A viver no teu mundo e deixando os outros entrar a espaços. Deixaste que me apaixonasse. Fizeste por isso. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Com a vida. Como sempre fizeste. Deixando o tempo passar. Aproveitando os segundos, que o minuto a seguir pode não chegar. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Com as gargalhadas, os olhos brilhantes, as mãos quentes. Com o fulgor, o sentir, o prazer. Roubaste-o coração, enquanto brincavas. Com as lágrimas, com o adeus, com o futuro. Com as portas que se fecham, com as janelas que não abrem, com as saudades que não passam. Roubaste-me o coração, enquanto brincavas. Levaste-o e deste-me o amor. Mas eu já não sei quem tu és.» Malae
roubo (ou o melhor da vida).
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