«Amo-te. Não porque queira, mas porque o coração deixa. Amo-te. Não porque não te odeie, mas porque é maior do que tudo. Amo-te. Não porque não te tenha esquecido, mas porque vives na memória. Amo-te. Não porque seja fraca, mas porque és a única resistência. Amo-te. Não porque sim, mas porque não há mais nenhuma justificação.» Antiguidades. Malae
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