«É de manso que voltas Mas é de repente que arrebatas a minha alma Doce ilusão, triste saudade Agrura de um dia sem sol, de uma noite sem estrelas Perdido em lágrimas esgotantes Fazes de mim sentido ser Habituado a errar e a perder E a sorrir na tua ausência Como se o mau pudesse ser bom E o que doí fosse sinónimo de alegria Estás lá, nas linhas da minha vida Na certeza do novo dia!» Um outro livro... Malae |
* [sistemático]
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