banco.



No banco de um jardim ressoam histórias de encantar. Sonhos que já foram. Sorrisos que já não alegram. No banco de um jardim, hoje mais gasto e só, baloiçam sentires antigos. Viveres que já não voltam. Saudades que não mudam. No banco de um jardim... neste, noutro qualquer. Num banco de jardim. Sempre. Porque aí se escreveram linhas que o tempo apaga, mas não destrói. Um banco de um jardim. Este tão longe, aquele tão perto. Os dois tão distantes. Os momentos têm todos um banco de um jardim...

Malae







1 comentário:

You Will Follow disse...

Agora fizeste-me recordar aquela musica deprimente da mafalda veiga...