Sorrisos. Muitos sorrisos.
Porque tudo acaba bem se acabar num sorriso.
E sonhos realizados. São eles que nos fazem sorrir.
Tal como os pequenos nadas que dão cor à vida.Que eles não faltem em 2009.
Para que a realidade seja um sorriso!
Os sorrisos podem ser a melhor coisa do Mundo...
Feliz Ano Novo
Malae
Rahun tinan foun 2009
de espacio.
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Natal Diak
Por entre sorrisos, histórias e memórias.
Uma noite feliz e com estrelas.« And in our world of plenty we can spread a smile of joyThrow your arms around the world at christmastime»
Feliz Natal Merry Christmas Feliz Navidad Joyeux Noël Buon Natale
WesoTych Swiat Bozego Narodzenia Veselé Vianoce
Fröhliche Weinacht Häid Jõule Prettige Kerstagen Kellemes
Karacsonyi Ünnepeket God Jul Srecan Bozic Cestit Bozic Glaedelig Jul Hyvaa JouluaNatal Diak.
Malae
arco-íris de parabéns.
São uma mistura entre o sol e a chuva.
Como a vida é de alegrias e tristezas, de lágrimas e sorrisos.
Que a tua, amiga, continue a fluir entre todos os estados,
que todos os dias te permitam dizer: vivo, aproveito e sou feliz!
Como mereces.
E que os 28 sejam mais um passo rumo às tuas conquistas.
Eu estarei aqui sempre para te ver.
Parabéns, Dany!Malae
sorteio.
percepção.
Ainda não reparaste que o tempo voa?Não percebeste que o relógio não volta atrás?Anda lá. As forças, a mim, começam-me a faltar.Malae
*«You could be my someone
You could be my scene»
autopsicografia.
«O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração.» (F. Pessoa) Malae [Obrigada (por me aturarem), Dany, Tanita e Rodolfo. E desculpem (pelo mesmo motivo).] |
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«Déjame que te hable también con tu silencio claro como una lámpara, simple como un anillo. Eres como la noche, callada y constelada. Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.» (Pablo Neruda) Malae |
diez.
Memórias. Sempre memórias. Aquelas que não fogem, nem se perdem. Mesmo que o corpo queira. Memórias. Essas que, de qualquer maneira, aquecem dias difíceis. Malae
24 de Novembro.
yes, we can.
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roubo&oferta.
E, invariavelmente, todos os dias, há algo no meu sorriso que vai contigo.
«Don't leave me high, don't leave me dry.»
Malae* foto Dany
PS: “O S. quer ir, em breve, de férias a Portugal. Ofereci-te como guia." Ele traz o teu azul, mas não traz o teu sorrir. E agora?! Posso dizer que não quero?!
palabra de dios.
«"Estoy muy contento por el Gringo. Tenerlo dentro del equipo es algo saludable", afirmó Diego. Siempre es palabra santa.» Malae
okay?
«Eu não quero, porque não gosto. Talvez, quando me socorro das palavras, dê essa ideia, mas não gosto. Não gosto de me sentir assim, não sei, ainda hoje, lidar com isso, e irrito-me profundamente com isto. Porque até sentada, e perdida nos pensamentos, me sinto a dar passos em falso. É, lá fora andam situações muito piores, bem sei. Sou injusta, cruel, mesmo, dirão muitos, mimada. Mas sinto-me assim! Outra vez. Sem muita força, sem muita vontade, apenas perdida. Como se todos os sons que chegam lá de fora fossem estranhos, como se todas as cores me ferissem os olhos… Apetece-me chorar sem parar (e será que ainda o sei fazer?) e esperar. Que chegues até mim, me tires as mãos da cara, sorrias e diga a coisa mais disparatada que te passar pela cabeça. Eu vou reclamar, dizer que é sério, olhar para ti e rir-me. Depois, tudo é já passado e estou pronta para outra. Não consigo acumular mais nada. Porque me sinto prestes a rebentar. Desde o dia, e ainda não percebi porque o fizeste, que decidiste que me devia sentir importante, que o rumo das coisas deixou de estar nas minhas mãos. Cedi, deixei-o ir sem lhe dar a minha opinião e nunca mais o recuperei. Sabes? O teu abraço era mesmo o sítio mais bonito e seguro do Mundo. E eu sinto falta dele. Porque me sinto a rebentar. Sem querer explodir para cima de ninguém, sem querer dar parte fraca. Mas mesmo sentada dou passos em falso. Optei por falar contigo. Ah, as crónicas da demência não têm fim, eu sei. Mas não me vais ler, logo, é indiferente. Quero, apenas, que saibas que o teu sorriso continua a ser lindo. O teu abraço talvez tenha o mesmo poder. Usa-o sempre que possas. Nem imaginas o bem que fazes. Vou fechar os olhos, quiçá ver-te, e vou sorrir. Sabes, não anda mesmo fácil. Mas hoje o dia nasceu bonito. Está um vento frio. Deve ser para não esquecer que estamos vivos. O céu está azul. Deve ser o sinal de que amanhã será um novo dia. Mesmo aí, não me deixes aqui, okay?»
Desabafo. Malae
do equilíbrio.
Numa conversa fortuita: R. diz: o cérebro deixa o coração ser impulsivo, amar vertiginosamente, desejar até à loucura, ser uma "gostador" obsessivo; R. diz: o coração permite ao cérebro dizer-lhe que tem que estar preparado para perder tudo o que quer, da pior maneira possível R. diz: o coração aceita e permite ao cérebro fazer escolhas emocionais, no sentido de optar por aquilo que os fazem sentir verdadeiramente bem R. diz: depois de escolherem, nem olham para trás e não se lamentam. porque sabem ambos que pode dar merda de grossa! Se quisesse, podia até descrever-me, admito. Mas perco-me sempre. Nunca chego ao fim. Aliás, é no princípio que deixo o equilíbrio. E, agora, com novidades. Chegou essa palavra feia que é a inveja. Sinto-a no feminino. Que me lembre, nunca tinha acontecido. Mas nestas madrugadas longas aparece. Porque ontem, hoje e amanhã, quero o teu sorriso. Aquele. Malae |
sussuro.
«O tempo corre devagar. Mais um dia que deixo fugir perdida em pensamentos e saudades. São muitos já, sabes? O relógio parece que não anda, mas quando se dá por isso, já passaram mais 24 horas. E, nessa altura, é impossível recuperá-las. O dia segue apenas o ritmo da noite. O sono fugido, a rádio, baixinho, a debitar as notícias que dão o sinal que mais meia hora passou, o sol a raiar de novo. O corpo dorido de tantas voltas e de tanto pedido de clemência para adormecer. A cama revoltada, como se tivesse por ali passado uma guerra. Quase que podia jurar que ouvi a tua gargalhada. E senti o teu cheiro de volta. Como voltou, naquele instante, a falta que me fazes. Às vezes, é demasiado complicado escondê-lo. A minha loucura já é por demais conhecida, não precisa de ser publicitada. Depois, aquela chuva miudinha e aquele cheiro a terra molhada não ajudavam. O maldito relógio continuava a correr, nem sei a que ritmo, e só me apetecia ter-te ali, sentir-te, tocar-te. A mente, não raras vezes, recusa-se mesmo a obedecer à minha consciência. E isso irrita-me tanto. Os dias, estes que agora começam, são largos. Olho para as palavras perdidas e parece que escrevo «As crónicas de uma demência anunciada». Que me vou arrepender do que aqui vai e do que aqui se diz. Porque eu sou assim, e não me parece que vá a tempo de mudar. Mas, que raio, fazes-me falta. De todas, e tantas, formas. Da mesma maneira que me apetece dizer que me fazes mal. Tanto. Mas não tenho direito de te pôr essa culpa em cima. Ou se calhar tenho. Mas temo que não me apeteça, ou não consiga. É, continuo sem saber o que fazer. Incrível, tanto muda e tanto fica igual. E eu, que nunca me deixei encontrar, continuo perdida. Sussurro, imploro quase, um «por favor, importas-te de ir embora». Mas tenho medo da resposta. E, muito mais, do bater da porta.» Malae |
rasgos de imortalidade.
esperanças e sonhos.
toda a força para a vitória que vai conquistar.
A ela:
a certeza de que vai triunfar e realizar o seu sonho.
[É impossível não continuar a vê-los como meninos. Os nossos!]
Malae
segredo.
lembranças. partilhadas por estas paredes]
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São palavras desarticuladas, sem sentido e sentidas. São pensamentos desconexos, reprimidos e lembrados. Por muitos lamentos e lamúrias que existissem, eram pessoas queridas. Ajudavam a aguentar a «missão impossível» que os últimos tempos se tornaram. A situação deu contornos ainda mais dolorosos. Não foi mais uma. Parece que criou um marco. Vão fazer falta naquele mundo tão próprio e impossível de perceber fora daquela porta, onde cada vez menos se percebe o elo da motivação e ligação. Foram um «momento», apesar de ser um «até breve» e não um «adeus». E o barco continua perdido, agitado, como se do fundo não fugisse. São angústias partilhadas, soluções sem concretização à vista segredadas. É o sentir entre o quanto injusta posso estar a ser ou decidir se, pelo menos uma vez, temos direito à revolta? É pensar onde me perdi, onde ando, para onde vou. A cabeça lateja. Dói até pensar. A areia fina que corre entre os dedos, os sonhos que fogem, o viver que se perde. Hoje, não é um bom dia para escrever. Hoje, foi um dia mau.
Malae
90 (maior que o mundo).
"Percorri esse longo caminho para a liberdade. Tentei não fraquejar; dei passos errados ao longo do percurso. Mas descobri o segredo: que, depois de escalar uma grande montanha, apenas se descobre que há muitas mais montanhas a subir. Parei um pouco para descansar, para deitar uma olhada à vista maravilhosa que me rodeia, para olhar para a distância, de onde vim. Mas posso descansar somente por um momento, porque com a liberdade vêm as responsabilidades - e não me atrevo a demorar-me, pois a minha caminhada ainda não terminou.” * Parabéns, Herói. Obrigada, Madiba. Malae
*«Longo Caminho para a Liberdade», |
pergunta II.
«Será que vais ser (eternamente) o melhor de mim?» Malae [«i am still enchanted by the light you brought to me»] |
pergunta.
«podem esquecer-se quase três décadas de memórias e voltar a viver aos (quase) 27?!»
dois dias.
Navegante da Lua, dizem!Means you'll always be my friendAmics per sempreMeans a love that cannot endFriends for lifeNot just a summer or a springAmigos para siempre»OU, quando o tempo se encarregade pôr tudo no devido lugar!Obrigada.Malae
semáforo.
102. amor. scp
espelho.
Ponteiros, umas vezes desajeitados, outras perdidos.
Horas sem fim, ou de sorrisos ou de lágrimas.
Minutos gastos, num contínuo da memória, numa corrida do futuro.
Um relógio, parado, certo, indefinido, crente.
Uma alma, olhando um relógio.
Malae
«Whatever makes you happy
Whatever you want
You're so fucking special
I wish I was special»
reverso.
Passou rápido o dia/ vai longa a noite, e eu amo-te/ choro-te, num mundo de sonhos/ com uma mão cheia de nada. Malae |
visita.
Malae