Numa conversa fortuita: R. diz: o cérebro deixa o coração ser impulsivo, amar vertiginosamente, desejar até à loucura, ser uma "gostador" obsessivo; R. diz: o coração permite ao cérebro dizer-lhe que tem que estar preparado para perder tudo o que quer, da pior maneira possível R. diz: o coração aceita e permite ao cérebro fazer escolhas emocionais, no sentido de optar por aquilo que os fazem sentir verdadeiramente bem R. diz: depois de escolherem, nem olham para trás e não se lamentam. porque sabem ambos que pode dar merda de grossa! Se quisesse, podia até descrever-me, admito. Mas perco-me sempre. Nunca chego ao fim. Aliás, é no princípio que deixo o equilíbrio. E, agora, com novidades. Chegou essa palavra feia que é a inveja. Sinto-a no feminino. Que me lembre, nunca tinha acontecido. Mas nestas madrugadas longas aparece. Porque ontem, hoje e amanhã, quero o teu sorriso. Aquele. Malae |
do equilíbrio.
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1 comentário:
Esse R é Rena, de Racional ou de Retrospecção??? Enfim, não ligues ao atrofio. ahahaha
"As memórias são, os sorrisos que queremos rever...devagar". Sei que já deixei esta frase em quinhentos posts e comments, mas é das frases mais brilhantes de sempre.
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