["Vive con la emoción de volver a sentir, a vivir la paz. Siembra en tu camino un nuevo destino y el sol brillará (...) Sueña, sueña tú..."]
«La vida es un acto de resistencia y de reexistencia. Vivimos, revivimos. Pero todo se sostiene en la memoria. Somos lo que recordamos. La memoria es nuestro hogar nómada. (...) Hay un dolor parecido al dolor de muelas, a la pérdida física y es perder algún recuerdo que queremos. Esas fotos imprescindibles en el álbum de la vida. Por eso hay una clase de melancolía que no atrapa, sino que nutre la libertad. En esa melancolía, como espuma en las olas, se alzan los sueños.»
["Vive con la emoción de volver a sentir, a vivir la paz. Siembra en tu camino un nuevo destino y el sol brillará (...) Sueña, sueña tú..."]
Pudesse ser eu a asa perfeita Lançada num voo picado Poisaria no teu sorriso E de mansinho roubar-te-ia um beijo Despertando do sonho colorido Que embala docemente A saudade escondida! Malae Foto: Blog da Miuda
[¿Cómo pudiera un pez nadar sin agua? ¿Cómo pudiera un ave volar sin alas? ¿Cómo pudiera la flor crecer sin tierra? Cómo quisiera poder vivir sin ti.*] |
Um ponto! Como um ponto que depois se transformou em linha. A linha que dá vida às letras. Corpo celestial dessas palavras que se desenham sem pensar, dançando ao som dos sentimentos que fazem do sangue a tinta perfeita. No ponto! A partida! O inicio! A linha primeira da estória que se inicia No verso branco do poema de dois corpos Perdidos no sentir infinito que desagua Nas margens do desejo que bate! bate! bate! Um ponto! Como um ponto que depois se transformou em linha. A linha que dá vida às letras. Corpo celestial dessas palavras que se desenham sem pensar, dançando ao som dos sentimentos que fazem do sangue a tinta perfeita. No ponto! A descoberta! A procura! O querer saber o motivo, descobrir a escolha Achar no momento perfeito a justificação Para o sol nascer e a vida seguir! Libertar a alma que grita! grita! grita! Um ponto! Como um ponto que depois se transformou em linha. A linha que dá vida às letras. Corpo celestial dessas palavras que se desenham sem pensar, dançando ao som dos sentimentos que fazem do sangue a tinta perfeita No ponto! O tempo! Os dias! A saudade que aperta o coração Louco e conquistado rendido Aos segundos sem nexo que transformam Páginas em branco em livros perfeitos De histórias que vivem! vivem! vivem! Um ponto! Como um ponto que depois se transformou em linha. A linha que dá vida às letras. Corpo celestial dessas palavras que se desenham sem pensar, dançando ao som dos sentimentos que fazem do sangue a tinta perfeita
Malae
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Passos! Sons! Harmonias! Dias que passam! Dias que chegam! Dias que partem! Momentos! Sentidos! Tempos! Noites que nos embalam! Noites que doem! Noites que não acabam! Sonhos! Folhas! Pensamentos! Suspiros que voam! Suspiros que se perdem! Suspiros que acabam!
Malae |
Rabiscos perdidos Numa folha em branco Memórias doces Transformadas em palavras Lágrimas que não se podem guardar A saudade avassaladora das noites longas Os sonhos que voam ou que guardam as asas Desabafos de dias sem cor Sorrisos cheios de vida Melodias que bailam no ar Pensamentos conturbados Em busca de uma explicação Força escondida que nos surpreende A alma que quer caminhar O amor que faz crescer A mulher que se transforma O relógio que segue o seu caminho Uma terra distante que nos acena O caminho que se quer percorrer A estrada que ainda agora começou Fragmentos de uma vida… ILHA LOROSAE! |