«La vida es un acto de resistencia y de reexistencia. Vivimos, revivimos. Pero todo se sostiene en la memoria. Somos lo que recordamos. La memoria es nuestro hogar nómada. (...) Hay un dolor parecido al dolor de muelas, a la pérdida física y es perder algún recuerdo que queremos. Esas fotos imprescindibles en el álbum de la vida. Por eso hay una clase de melancolía que no atrapa, sino que nutre la libertad. En esa melancolía, como espuma en las olas, se alzan los sueños.»
| Rabiscos perdidos Numa folha em branco Memórias doces Transformadas em palavras Lágrimas que não se podem guardar A saudade avassaladora das noites longas Os sonhos que voam ou que guardam as asas Desabafos de dias sem cor Sorrisos cheios de vida Melodias que bailam no ar Pensamentos conturbados Em busca de uma explicação Força escondida que nos surpreende A alma que quer caminhar O amor que faz crescer A mulher que se transforma O relógio que segue o seu caminho Uma terra distante que nos acena O caminho que se quer percorrer A estrada que ainda agora começou Fragmentos de uma vida… ILHA LOROSAE! |
3 comentários:
Não é necessário ter padrão de análise de espécies masculinos, que eu naturalmente não tenho, para concordar que o passar dos anos tornou o rapaz menos “démodé”. Não que a imagem de 1987 esteja desadequada para uma certa personagem que aparece no programa “Luci” (manhãs de sábado, na SIC, implantes incluídos). Não está desadequada, mas por algum motivo ter que passar a manhã do primeiro dia do fim-de-semana com um monte de crianças aos gritos, não é a opção mais saudável. Bom, temos os implantes… huummm. Adiante...
“Can’t buy me love”, admito-o, marcou a minha adolescência. Trata-se de um filme que é ele próprio um programa de vida: um “nerd”, vulgo um bronco, um lapónio, um campónio, um parolo, um saloio, um rústico, um tosco (aka um Rodolfo, na súmula de todas estas qualidades), também era capaz de açambarcar a mais popular moça da escola. Ou, pelo menos, fazer com que ela peça para se abrigar debaixo do guarda-chuva do tal “nerd”, etc., aka Rodolfo*.
Claro que quando cheguei aos 31, percebi que isso não é verdade. As mais populares da escola continuavam a não olhar para “nerds” e coiso e tal, em especial para mim. Podem sempre dizer, “Ah, coiso e tal, já não andas na escola…”. É verdade, mas isso não retira validade científica ao que disse antes pois não? “Então metam-se na vossa vida”, diria eu aos autores da frase que começava por “Ah, coiso e tal”, uma opção estilística de gosto muito duvidoso, de resto.
Daí que, como qualquer jovem da Geração X (“Rasca”, na versão nacional), dediquei-me a ver filmes do John Carpenter, do James Cameron, Paul Verhoeven** e da Linda Lovelace (que não é realizadora, de resto, pelo menos de filmes…). E claro, ouvia os relatos do Benfica na Rádio Renascença.
Deixo aqui um apelo, por isso, a que todos os “nerds” que tiveram o mesmo sucesso do Dempsey [de 1987], que revelem o seu segredo para o e-mail bronco_rodolfo@stupidboy.com.
Obrigado e boa tarde,
*Ver comentário de “Arq. Feioso, já não borbulhento nem escanzelado” em https://www.blogger.com/comment.g?blogID=30300863&postID=3532942360156476982.
**Quero aqui destacar “Total Recall”, esse marco da ficção científica, onde é possível vislumbrar uma marciana humanóide de três seios. Fica aqui a sugestão Luci, “sine pecunia”!
Epáaaaaaaaaa...
É que não tem mesmo nada a ver.
Benditos anos!!!
O que vale é k nos homens o tempo nem sempre tem um efeito nefasto :)
Quero mais posts destes!!!!!!
Ai Jesus Cristo me valha... há homens que ficam tão melhores.. =P
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