«Guiam-me silêncios incomensuráveis, descritos no oco das palavras. Sentidos sem rumo e forças sem natureza. São rumos distintos, de traços sem arte. É a vida que passa em minutos eternos. É a saudade que manda. É o coração que chora. É a certeza que espreita. Lá, aqui, onde quer que seja, corre o rio. Com pedras, com folhas soltas, com força. Vai chegar ao seu leito. Porque está escrito. Espero sentada, num fundo que não percebo, pedindo que as suas águas me banhem.» Malae |
o rio.
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