Agarra-o! Toma-o nas tuas mãos. Pega nele, sou eu que te entrego. Sem pejos, sem receios. Não o rasgues em bocados, não. Lança-o para longe com força. Já não é de papel. É de pedra. Não bate, não vive. Não chora, não sorri. É, como são simplesmente as coisas. Fosse, ao menos, eu estátua. Malae |
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