do esquecimento.
«Entre o que foi, o que é e o que pode ser vivem recordações. A vida nunca parou, nem o coração morreu. Nada deixou de acontecer, nem o relógio parou. Mas quando um dia se conhece a perfeição, nunca mais a esquecemos. E ver-te sorrir continua a ser algo incrivelmente belo. E, acho que não é difícil perceber: mas porque haveria de esquecer o melhor que a vida me deu? Nada deixou de acontecer, nem nada vai deixar de acontecer. Se tiver que acontecer. Mas nunca nada disso vai apagar a melhor das minhas memórias. Quando percebi que a imperfeição anda de mãos dadas com a perfeição. E me perdi. E, não, não o quero esquecer. Porque foi aí que me encontrei.» Malae
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