Ora, sendo o anúncio para produtos masculinos,
havia necessidade de viciar os olhares femininos?!
Claramente, o anúncio do ano!
Faz mal, muito mal! :)
Malae
«La vida es un acto de resistencia y de reexistencia. Vivimos, revivimos. Pero todo se sostiene en la memoria. Somos lo que recordamos. La memoria es nuestro hogar nómada. (...) Hay un dolor parecido al dolor de muelas, a la pérdida física y es perder algún recuerdo que queremos. Esas fotos imprescindibles en el álbum de la vida. Por eso hay una clase de melancolía que no atrapa, sino que nutre la libertad. En esa melancolía, como espuma en las olas, se alzan los sueños.»
Rabiscos perdidos Numa folha em branco Memórias doces Transformadas em palavras Lágrimas que não se podem guardar A saudade avassaladora das noites longas Os sonhos que voam ou que guardam as asas Desabafos de dias sem cor Sorrisos cheios de vida Melodias que bailam no ar Pensamentos conturbados Em busca de uma explicação Força escondida que nos surpreende A alma que quer caminhar O amor que faz crescer A mulher que se transforma O relógio que segue o seu caminho Uma terra distante que nos acena O caminho que se quer percorrer A estrada que ainda agora começou Fragmentos de uma vida… ILHA LOROSAE! |
4 comentários:
Maravilhoso!! É de um home assim que eu estou à espera.
E eu mereço
Outra vez este chavaleco? Que maçador...
Senhor Arquitecto! Gajas neste blog para quê? Tenha juízo!
Sem outro assunto!
Por amor de Rodolfo, não é óbvio?... Porque hoje em dia, no competitivo mercado do blogue e páginas similares, a luta pelas audiências é dura e implacável, ao nível de competição pela última embalagem de Tulicreme numa mercearia refundida de Terras do Bouro.
De resto, sobre este aspecto Jesus, depois de chegar a acordo para a rescisão de contrato com o Sporting Clube do Purgatório, disse: “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mateus, 22: 14). E se não foi sobre a comunidade bloguer certamente que foi por algo parecido.
Ou seja, onde é que eu ia? Ah, as gajas. Pois, agora não tenho argumentos, por isso resta-me o verdadeiro argumento masculino: “oh, vá lá… põe lá uma…”
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