«O cabelo já não tem nada de loiro, nem os caracóis têm o seu contorno definido. A barba, como sempre gostaste de usar, está em grande parte branca e até o peso está ligeiramente diferente. Estás com eles, como sempre tiveste, não nos bons e maus momentos, apenas, mas no bem e no mal. Como está, na tua mão direita, o símbolo da eternidade e nos teus olhos azuis, quase tranparentes, a saudade que sinto. Apeteceu-me apenas abraçar-te e passar a minha mão pela tua cara. Para saberes que, como sempre, gosto de ti.» O orgulho, esse que nos consome, vai falar sempre mais alto. Malae |
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